Desde a chegada do novo Coronavírus ao Brasil, a diretoria executiva da Mais Previdência vem tomando uma série de medidas com foco prioritário em preservar a integridade e saúde física de seus participantes, colaboradores e a sociedade em si, sempre em consonância com as diretrizes do Conselho Deliberativo da entidade e recorrentes recomendações e diretrizes repassadas pelo Ministério da Saúde e outras autoridades estaduais e municipais brasileiras. Assim como, também já redobrou a sua preocupação e zelo com a saúde financeira dos seus atendidos. Por isso, passou a oferecer o benefício de suspensão de parcelas de empréstimos pelo período de três meses e faz questão de orientar os seus participantes que não é hora de suspender e/ou cancelar contribuições dos planos de previdência que gerencia.
De acordo com Guilherme Velloso Leão, Diretor-Presidente da Mais Previdência, a crise social e econômica instalada devido à pandemia de Covid-19 exige cautela e parcimônia por parte dos participantes, “que só perdem ao não priorizarem a manutenção de suas contribuições junto à entidade, apesar das possíveis dificuldades financeiras enfrentadas por cada um devido às recentes ações de ajustes de salários e/ou corte de contratos por parte da Patrocinadora FIEMG. Em primeiro lugar, é importante esclarecer a todos que a possibilidade de suspender temporariamente as contribuições ao Plano CASFAM não consta no regulamento do referido plano. O que há é a opção de cancelamento da inscrição no plano, com reinscrição permitida apenas no ano seguinte e mediante o pagamento de uma taxa de reingresso de 15% da remuneração que tiver percebendo no mês que o pedido for feito. Sendo válido ressaltar que, ao fazer isso, o participante perde a carência já acumulada para fazer jus aos benefícios previstos no plano, inclusive o de aposentadoria normal, que será contada a partir da última inscrição. Ou seja, o tempo anterior de contribuição não será computado. Em resumo, não vale a pena o participante renunciar a anos de planejamento por causa de dois meses de suspensão de contrato de trabalho ou outras questões passageiras”, explica.
Leão reforça também que “no atual cenário, é altamente arriscado a opção pelo resgate dos recursos acumulados. Além da tributação elevada sobre o resgate, o participante irá dispor de recursos em época de altíssima volatilidade do mercado. Ou seja, corre o risco de perder, em meses ou até dias, as poupanças formadas ao longo de anos de dedicação e esforço. O indicado é não arriscar o futuro dessa forma!”, aconselha.
Ainda conforme o diretor-presidente, “já tivemos solicitações de participantes para que se possa realizar a opção de alteração do percentual de contribuição ao plano de forma imediata e não apenas no mês de dezembro, como determina o regulamento. Essa questão já vem sendo discutida também pelo Conselho Deliberativo e a diretoria executiva da entidade desde o mês de março. No entanto, quaisquer mudanças de regulamento só podem ser adotadas seguindo as orientações dos órgãos competentes que regem o segmento e a entidade, não havendo ainda qualquer autorização nesse sentido”, salienta.
Por fim, Leão pede que todos os participantes da Mais Previdência fiquem tranquilos (as), pois, “assim que possível por critérios legais, novas soluções serão lhe apresentadas com o intuito de fortalecer todo o suporte já lhe prestado até aqui. O nosso foco é melhor lhe atender e fique atento(a) aos próximos comunicados em nossos canais oficiais de comunicação (site, e-mail e perfis no Instagram e Facebook). Juntos, podemos e vamos vencer! Contem conosco antes de tomar qualquer decisão!”.
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